quinta-feira, 5 de junho de 2008

Você pode fazer muito!

A Casa da Esperança, com todo seu histórico no contexto social, realizando seus diversos trabalhos para com a comunidade, conquistou a confiança de todos nós moradores da baixada em cooperar com esta empreitada.
Para que esta história de sucesso seja, cada vez mais, estendida e repleta de tantas outras realizações, a instituição conta com a participação ativa de todos os cidadãos santistas.
Com muito pouco, você pode ajudar muito!
As contribuições arrecadadas serão investidas 100% em benefício dessas crianças. A Casa da Esperança em breve disponibilizará pela internet, através do site oficial, uma opção mais prática em realizar sua doação, por meio da emissão de boleto bancário com o valor desejado e a possibilidade de efetuar o pagamento em qualquer agência bancária.
Porém, a Casa recomenda e convida a todos, para que façam uma visita, participem e confiram o resultado de tanto esforço e dedicação, inclusive, por você.

Estatísticas

O quadro diagnóstico de crianças auxiliadas pela Casa da Esperança, invariavelmente, desde setembro de 2005, tem como o problema mais recorrente a paralisia cerebral. Em seguida aparecem os jovens portadores de Síndrome de Down, distúrbio genético causado durante a formação do feto, que, segundo o site Brasil Escola , correspondem a 15% dos casos atendidos em entidades.
No entanto, o centro ajuda ainda, crianças com outros oito tipos de síndromes, dentre elas a de Hunter e Red, também contribui com tratamentos de encefalopatia, microcefalia, má formação congênita, miopatia e meningite.
Do total referente ao segundo semestre de 2005, por enquanto o único dado divulgado, foram atendidas de 204 a 211 crianças nas instalações da Rua Imperatriz Leopoldina, 15 - Ponta da Praia, Santos – SP.

Recreando e Socializando


Para facilitar a movimentação de crianças especiais de zero a 15 anos de idade, a Casa da Esperança conta com o apoio da Brinquedoteca. Este projeto tem como objetivo, permitir que pais e/ou responsáveis se engajem com outras tarefas de forma segura e tranqüila, enquanto seus filhos, portadores de alguma deficiência, estarão sendo cuidados e entretidos com recreações.
Além disso, este trabalho visa desenvolver socialmente a criança, dando a ela condições de bom convívio com o ambiente e, principalmente, com outros indivíduos.
Este é um recurso essencial na introdução tanto de pais, como de filhos, a uma vida menos afetada possível por alguma doença.

Setores em atendimento permanente

O centro também realiza outras importantes atividades.
Em paralelo, por exemplo, desenvolve o programa chamado Núcleo de Promoção de Mães, em que mulheres aprendem diversas maneiras de gerarem renda para sua casa.


Bem como a Oficina Ortopédica, hoje já referência na Baixada, que sob especificações médicas, presta serviços à sociedade.



A Feirinha da Esperança, também outro projeto da Casa da Esperança, consiste numa loja interna, onde roupas de brechós são confeccionadas e depois revendidas.



Estes e outros setores mantém funcionamento permanente, e são responsáveis por ajudar no custeamento da reabilitação dos jovens, acompanhado dos voluntários, associados e suas doações.

Infra-estrutura

A Casa da Esperança conta hoje com uma estrutura completa que a auxilia na sustentação de seu importante trabalho, reabilitar jovens deficientes físicos e mentais.
Na diretoria do centro encontra-se o presidente, Lamartine Lélio Busnardo
e vice, Roberto Luiz Barroso. Além de dois secretários, dois tesoureiros e diretores jurídicos e de patrimônio.
Outro importante suporte vem da mesa do conselho deliberativo e do conselho fiscalizador, composto de titulares e suplentes. Portanto, como membros efetivos, o grupo conta com a participação de 45 componentes, e enquanto suplentes 15 integrantes.
A atenção, porém, normalmente é voltada à equipe técnica, chefiada pela Dra. Maria da Conceição Lins de Andrade, por serem os profissionais encarregados pelo trabalho direto com as crianças: oito fisioterapeutas, oito fisioterapeutas auxiliares, quatro fonoaudiólogas, cinco auxiliares, duas pedagogas , duas auxiliares de oficina ortopédica, três terapeutas ocupacional, dez auxiliares administrativos, cinco psicólogas, um auxiliar de encadernação, um assistente social, uma merendeira, um dentista , dois serventes, um técnico em ortopedia, um zelador, uma enfermeira, seis motoqueiros, 24 operadores de telemarketing e uma supervisora.
O grande número dos envolvidos é, sem dúvida, mais uma prova da seriedade deste projeto.

sábado, 31 de maio de 2008

Casa da Esperança conquista importante prêmio do Terceiro Setor

Dentre as grandes conquistas da Casa da Esperança de Santos está o prêmio Bem Eficiente, concedido anualmente pela Fundação Kanitz às 50 entidades mais bem administradas do Terceiro Setor, recebido nos anos de 1998 e 2001.
Um dos principais objetivos deste prêmio é demonstrar o reconhecimento para com estas instituições, as quais sempre visam o bem estar e saúde pública por meio de investimentos sem fins lucrativos. Além de apresentar-se como ícone e exemplo às demais entidades, incentivando-as a buscarem maiores níveis de produtividade, eficiência e perseverança em suas atividades internas, faz com que, a mesma, queira, conseqüentemente, a auto superação a cada vitória do prêmio, aperfeiçoando e ampliando, cada vez mais, os benefícios prestados à comunidade.

Rotary Clube arrecada fundos à Casa da Esperança

No dia 14 de maio, o Rotary Club de Santos, mais uma vez, foi o anfitrião do evento “Macarronada da Esperança” no buffet Mário, em prol da Casa da Esperança, a fim de levantar recursos, como acontece todos os anos desde sua inauguração em 1957.
O evento envolve todos os companheiros do clube. São voluntários desde a pré-organização à atuação no preparo dos pratos e no atendimentos às mesas. O valor sustentado, 40 reais por pessoa, é direcionado exclusivamente à instituição. Em sua última edição foi constatada a presença de 400 pessoas prestigiando a ação.
A casa, que além de freqüentemente ser beneficiada pelo Rotary, implantou um programa social para geração de renda às famílias dos pacientes, por meio da comercialização de objetos, sendo 60% em benefício das famílias e 40% para custos materiais, em lojas montadas nas próprias dependências da instituição e ministrando cursos, com o propósito de somar às arrecadações já conquistadas.